Diário de Bordo – Salvador-BA
Visita ao Museu Geológico da Bahia
Equipe: Alexandre Rodrigues, Cleberson Sampaio, Elienai Oliveira, Moacir Oliveira, Rosana Souza


Chegamos aproximadamente às 09h30min à capital e fomos direto ao Museu, que é um centro de pesquisa e difusão do patrimônio geológico da Bahia, e expõe as pedras, rochas e riquezas minerais presentes em solo baiano, brasileiro e mundial.
Fomos recebidos pelo professor de Geologia, Sr. Francisco Duarte, o qual nos guiou e demonstrou seu conhecimento a respeito de cada área do museu.

Começamos conhecendo o muro ornamentado por Juarez Paraíso com rochas e minerais, o qual representa a origem da vida.

Logo após fomos para a sala de cinema onde assistimos um filme relacionado aos fósseis.

Paramos no salão de rochas ornamentais e seguimos em direção ao salão de fósseis onde ele explanou um pouco mais sobre o assunto.

No salão dos fósseis ele nos deu uma aula sobre a origem da vida na Terra com base no estudo dos fósseis. Falando de cada Éon >> Era >> Período, e seus respectivos eventos. Foi uma verdadeira viagem no tempo geológico.

Dentre os exemplares e réplicas e fósseis nós vimos: madeira fossilizada,

estromatólito,

peixe fossilizado,

vértebra de uma baleia primitiva. Esses fósseis têm grande importância na datação de rochas e origem da vida na Terra.

Vimos também a réplica de um Mastodonte,

e a reconstituição do seu esqueleto.

Logo após visitamos outras salas como a que contém uma exposição sobre a indústria do petróleo no Brasil. Essa sala possui explicações a história da indústria petrolífera no Brasil, além de amostras em miniaturas das plataformas, dos produtos produzidos utilizados pelos petroleiros.

A que possui a ilustração do Sistema Solar e

a réplica do meteorito Bendegó; o maior meteorito brasileiro. Encontrado em 1784, no município baiano de Monte Santo e classificado como o 11º mais importante do mundo.

Passamos também pela sala dos Cristais onde encontram-se muitas gemas e pedras semipreciosas dentre outras. Inclusive as réplicas dos 40 maiores diamantes do mundo. E uma outra sala que está reservada para a coleção Otto Billian.

Terminada a loooonga visita, aproximadamente ao meio dia, depois de uma pausa para a foto, fomos almoçar....

e... depois de um tempinho de descanso, pegamos a estrada de volta à nossa querida Jequicity.
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